O impacto econômico causado pelo COVID-19 é sentido por toda a sociedade. Nesse post vamos apresentar os efeitos dessa situação, leia e confira!
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O impacto econômico causado pelo COVID-19 já é uma realidade para grande parte dos brasileiros, reflexo do sério problema mundial envolvendo o coronavírus.
O mundo parou e a quarentena passou a fazer parte da vida de bilhões de pessoas, onde cada família deve ficar em sua casa, aguardando dias melhores, e muitos comércios estão com as portas fechadas.
Os governos estão preocupados, pois, a pandemia fechou muitos comércios, parou fábricas e desacelerou a produção. Diante disso, vivemos momentos de dúvidas, sem saber o tamanho da magnitude do problema e o seu tempo de duração.
O Ministério da Economia do Governo Federal realizou estudos que apontam os impactos econômicos que afetará o Brasil a partir da epidemia da COVID-19:
- redução das exportações,
- queda no preço de commodities e piora nos termos de troca,
- interrupção da cadeia produtiva de alguns setores,
- queda nos preços de ativos e piora das condições financeiras,
- redução no fluxo de pessoas e mercadorias.
Ações estão sendo tomadas pelo Governo Federal no objetivo de minimizar problemas e permitir que o país atravesse esse momento delicado da economia mundial.
O Governo anunciou o repasse de R$ 4,5 bilhões do fundo do DPVAT (seguro obrigatório de veículos) para o combate ao coronavírus, além de suspender o censo previsto para esse ano e o concurso de recenseadores, transferindo-os para 2021, destinando o valor de R$ 2,3 bilhões que seria investido nessa área para a saúde.
Outras medidas visam atender a população mais vulnerável como a antecipação das parcelas do 13º salário, adiantamento do pagamento do abono salarial, transferência dos valores não sacados do PIS/PASEP para o FGTS possibilitando novas retiradas, reforço do Programa Bolsa Família e redução do teto dos juros e aumento dos prazos para empréstimos consignados para aposentados e pensionistas.
O Governo também anunciou as seguintes medidas:
- manutenção de empregos através da flexibilização das leis trabalhistas,
- auxílio para trabalhadores informais e autônomos,
- redução de contribuições e prorrogação do pagamento de tributos,
- apoio financeiro aos estados,
- socorro ao setor aéreo,
- ampliação da liquidez nos mercados,
- ajuda do BNDES aos bancos públicos.
Essas medidas devem amenizar os problemas e minimizar as consequências que farão parte da realidade de toda a sociedade nos próximos meses.
A OABPrev-RJ se solidariza com o povo brasileiro e com os advogados do estado do Rio de Janeiro e fará a sua parte para contribuir para a retomada das atividades, tão logo isso seja possível.